É DIFÍCIL_
É difícil fazer alguém feliz,
Assim como é fácil fazer triste.
É difícil dizer "Eu te amo",
Assim como é fácil não dizer nada.
É difícil valorizar um amor,
Assim como é fácil perdê-lo para sempre.
É difícil agradecer por hoje,
Assim como é fácil viver mais um dia.
É difícil se convencer de que se é feliz,
Assim como é fácil achar que sempre falta algo.
É difícil fazer alguém sorrir,
Assim como é fácil fazer chorar.
É difícil se pôr no lugar de alguém,
Assim como é fácil olhar para o próprio umbigo.
Se você errou, peça desculpas...
É difícil pedir perdão?
Mas quem disse que é fácil ser perdoado?!
Se alguém errou com você, perdoa-o...
É difícil perdoar?
Mas quem disse que é fácil se arrepender?!
Se você sente algo, diga...
É difícil se abrir?
Mas quem disse que é fácil encontrar alguém que queira escutar?!
Se alguém reclama de você, ouça...
É difícil ouvir certas coisas?
Mas quem disse que é fácil ouvir você?!
Se alguém ama você, ame-o...
É difícil se entregar?
Mas quem disse que é fácil ser feliz?!
Nem tudo é fácil na vida...
Mas, com certeza, nada é impossível...
Precisamos acreditar, ter fé
E lutar para que não apenas sonhemos,
Mas tornemos todos nossos sonhos realidade!
(desconheço o autor)
Thursday, February 05, 2009
Tuesday, December 16, 2008
Amizade...
"Escolho meus amigos não pela pele
ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila.
Fico com aqueles que fazem de mim Louco e Santo.
Deles não quero respostas, quero meu avesso.
Que me tragam dúvidas e angústias
e aguentem o que há de pior em mim.
Para isso só sendo Louco.
Quero os Santos para que não duvidem das diferenças
e peçam perdão pelas injustiças.
Escolho meus amigos pela alma lavada
e pela cara exposta.
Não quero só o ombro e o colo,
quero também sua melhor alegria.
Amigo que não ri junto não sabe sofrer junto.
Meus amigos são todos assim:
Metade bobeira, metade seriedade!
Quero-os metade infância e outra metade velhice.
Crianças para que não esqueçam o valor do vento no rosto,
velhos para que não tenham nenhuma pressa.
Tenho amigos para saber quem eu sou,
pois os vendo loucos e santos,
bobos e sérios, crianças e velhos....
Nunca me esquecerei de que normalidade
é uma ilusão imbecil e estéril!"
(Oscar Wilde)
ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila.
Fico com aqueles que fazem de mim Louco e Santo.
Deles não quero respostas, quero meu avesso.
Que me tragam dúvidas e angústias
e aguentem o que há de pior em mim.
Para isso só sendo Louco.
Quero os Santos para que não duvidem das diferenças
e peçam perdão pelas injustiças.
Escolho meus amigos pela alma lavada
e pela cara exposta.
Não quero só o ombro e o colo,
quero também sua melhor alegria.
Amigo que não ri junto não sabe sofrer junto.
Meus amigos são todos assim:
Metade bobeira, metade seriedade!
Quero-os metade infância e outra metade velhice.
Crianças para que não esqueçam o valor do vento no rosto,
velhos para que não tenham nenhuma pressa.
Tenho amigos para saber quem eu sou,
pois os vendo loucos e santos,
bobos e sérios, crianças e velhos....
Nunca me esquecerei de que normalidade
é uma ilusão imbecil e estéril!"
(Oscar Wilde)
Definitivo
Definitivo
Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas,
mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos
o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções
irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado
do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter
tido junto e não tivemos,por todos os shows e livros e silêncios que
gostaríamos de ter compartilhado,
e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.
Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas
as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um
amigo, para nadar, para namorar.
Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os
momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas
angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.
Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.
Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo
confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam,
todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma
pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez
companhia por um tempo razoável,um tempo feliz.
Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um
verso:
Se iludindo menos e vivendo mais!!!
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida
está no amor que não damos, nas forças que não usamos,
na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do
sofrimento,perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional...
Carlos Drummond de Andrade
Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas,
mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos
o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções
irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado
do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter
tido junto e não tivemos,por todos os shows e livros e silêncios que
gostaríamos de ter compartilhado,
e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.
Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas
as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um
amigo, para nadar, para namorar.
Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os
momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas
angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.
Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.
Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo
confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam,
todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma
pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez
companhia por um tempo razoável,um tempo feliz.
Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um
verso:
Se iludindo menos e vivendo mais!!!
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida
está no amor que não damos, nas forças que não usamos,
na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do
sofrimento,perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional...
Carlos Drummond de Andrade
Saturday, September 20, 2008
Monday, October 01, 2007
Meu Deus me conceda
Conceda-me Deus a sua paz;
Não para meu conforto, mas para que eu possa
multiplicá-la;
Conceda-me Deus a sua luz;
Não para meus caminhos, mas para que eu possa iluminar
os caminhos dos outros;
Conceda-me Deus a sua alegria;
Não para meu sorriso, mas para que eu possa contagiar
outras pessoas;
Conceda-me Deus o seu carinho;
Não para que eu o exteriorize somente em meu lar, mas
que possa lidar melhor com outras pessoas;
Conceda-me Deus a sua força;
Não para que eu seja um vencedor, mas que eu vença
fazendo ao meu lado muitos vencedores;
Conceda-me Deus a sua prosperidade;
Não para que eu me farte sozinho, mas para que eu
possa gerar mais oportunidades para quem tem vontade;
Conceda-me Deus a sua saúde;
Não para meu conforto egoísta, mas para que assim
possa veicular todos os seus bens a outras pessoas,
Conceda-me Deus o seu amor para que eu seja sábio em
minhas colocações, doce em minhas palavras, sutil em
minhas energias e lúcido em minha consciência a fim de
ajudar a quem necessitar e que atravessar o meu
caminho.
Meu Deus como ouso eu escrever-te esta carta quando de
Ti tanto duvidei e ainda por vezes duvido embora não entenda
o Universo sem Ti. É certo que de Ti, ou dos teus mensageiros
(Abraão, Moisés, Boudha, Jesus, Maomé), retive o que norteou
e norteia a minha vida: “Não matarás”, “Que aquele de entre vós
que não cometeu pecado lhe lance a primeira pedra” e “... perdoai
as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tenha
ofendido...” e, sobretudo, que o Amor é a essência da vida!
E é por isso, Jahvé, que ouso escrever-Te. Faço-o porque,
confesso, estou perplexo, revoltado e perdido. Se Tu és único,
e por isso necessariamente o Pai de todas as criaturas, independentemente
da crença que professam ou não, como entender que
todos os apologistas do ódio, da guerra e da exclusão, independentemente
da crença que professam ou não, ousem sem vergonha
invocar permanentemente o Teu nome para justificarem os
seus crimes, a sua ganância e o sofrimento que infligem aos seus
irmãos? Dir-me-ás que sempre assim foi...mas será que teremos
de continuar sempre nesta senda absurda, intolerante e mortífera?
O “olho por olho, dente por dente” está-nos a deixar a todos cegos
e desdentados...Recuso-me a aceitar-Te como qualquer “deus”
menor, vingador, castigador e sectário...
Allah o que poderemos nós fazer, nós, simples poeiras
efémeras, para que todos na Terra e no Universo entendam que
só há um caminho para acabarmos com tanta loucura: o Amor,
outro dos teus Nomes. Tu que és Luz, será que conseguirás acabar
com todos os fundamentalismos e terrorismos? Será que a Tua
centelha sagrada perfurará a muralha empedernida de estupidez
e de indiferença assassina presente em tantas mentes tacanhas e
cegas que ainda não sabem o que é humildade e sensibilidade? Se
as próprias galáxias são poeiras no infinito Universo, que crias em
permanência, será que esses inconscientes que são menos que átomos,
assim como nós todos, se deixarão iluminar por Ti? Ainda
haverá esperança? Quantos milhões de anos luz até que Tu, a Luz,
os penetres e retires, e nos retires também!, das trevas?
Tu, O Inacessível, que tantas vezes procuro na dor das guerras,
da fome, dos campos de refugiados...serás mesmo inacessível
ou sou eu que não te sei encontrar porque emaranhado nas minhas
contradições, nos meus medos? Será que só és O Invisível porque
não Te queremos ver? Permanentemente mergulhados no horror
ou nas névoas das nossas mentiras e ilusões estaremos condenados
à cegueira e à desorientação perpétuas?
Tu, porque não te imagino de outro modo, que és Compaixão,
Solidariedade e Ponte de Diálogo entre todos os teus filhos,
nós todos, como é que te sentes há milénios perante tanta
barbaridade? Será verdade que tudo isso é só teatro, ilusão e
sonho? Será verdade que todos os terrores e atrocidades a que
diariamente assistimos são indispensáveis ao nosso desenvolvimento
espiritual colectivo da mesma maneira que só a escuridão
dá sentido à luz? Será que um dia farás que acordemos e percebamos
que todo esse não senso era só encenação? Será que a morte
é o acordar, o renascer...? Andamos todos equivocados e daí a
minha desorientação?
Tu, o Grande Arquitecto do Universo, como consegues
manter o equilíbrio, a serenidade? Porque és o único verdadeiro
sábio, conhecedor e fazedor do princípio e do fim, o alfa e o ómega
da nossa caminhada aparentemente sem nexo. Sim porque só Tu,
o Inalcançável, sabes donde viemos e para onde vamos. A nós restam-
nos as suposições, as frustrações, os desejos, as crenças...
Só Tu, que és a única e verdadeira Força, o coreógrafo da
valsa das galáxias, entendes o que a harmonia e a beleza encerram
e pretendem. Para mim são necessariamente o objectivo último
da Humanidade para o qual tanto gostaria de poder contribuir
com a minha pincelada. Será? No Outono da minha vida, sem
certeza nenhuma de alcançar o Inverno letárgico, ou revigorante,
estou, meu Deus, cheio de dúvidas e de medos para o Mundo,
para os meus, para mim...Mais do que nunca sinto-me uma inexistência...
Olho para a montanha que me reservaste para subir e receio
já não ter forças para escalar o que me resta ainda vencer e ter assim
uma possibilidade de chegar ao arbusto ardente, a Ti.
Se não conseguir garanto-Te que tentei e continuarei a tentar
até ao último dos meus suspiros pois, como sempre me ensinaste,
e acredito, “o que tem de ser tem muita força”. Tu tens que
ser. Se assim não for já nada tem sentido para mim e terei vivido
uma falácia. Não pode ser!
Desde aquele dia, na Igreja do Santo Sepulcro em Jerusalém,
em que não me senti merecedor de um sinal que me enviaste (assim
hoje creio) e por isso, descrente, Te pedi confirmação (o que
evidentemente não me concedeste), que me julgo indigno de Ti.
Não estava preparado. Mais uma vez, pecador, nesse dia duvidei
de Ti, da tua força, duvidei de mim e do meu merecimento.
Só espero que no fim dessa minha permanente andança pelo
mundo, onde tento apenas ser um bombeiro que distribui umas
gotas de água (a pressão na mangueira é quase nula), esteja um dia
pronto para Te reconhecer se tiver a felicidade de Te encontrar.
Possa o arco em que me transformaste ter força suficiente
para que as acções e as preces que tem lançado se tenham aproxi10
mado de Ti. Se assim não foi é porque errei. A minha única defesa
será dizer: pelo menos tentei! Será?
Até esse momento derradeiro em que espero fundir-me em
Ti, e impregnar-me de uma ínfima parcela da tua sabedoria, faz-
-me entender este mundo que tanto me machuca e me tritura.
Para tal eis-me aqui pronto para beber a taça de fel que eventualmente
me tenhas destinado. “Caminho plano não leva ao céu...”
diz a sabedoria popular.
Dá-me então forças para continuar a subir a montanha e
um dia ter a suprema felicidade de beber uma taça de mel e leite
contigo.
Tenho pois que continuar a subir a montanha...
fernando nobre
[ cirurgião e fundador da AMI ]
Alguem me ensinou nos ultimos tempos que quando todas as janelas se fecham, desde que a da esperanca esteja acesa, tudo ainda vai a tempo de ser corrigido, e tudo vai a tempo de ser conquistado.
Deus mandou-nos a Terra nao para sermos infelizes antes pelo contrario para sermos muito felizes, para aprendermos e evoluirmos, se tiver de ser pela dor, pela dor sera, ate porque o ser humano aprende mais facilmente pela dor, infelizmente.
Obrigada Meu Deus por tudo que me das, por tudo que colocas no meu caminho, pela aprendizagem, pelo amor, pela minha familia e amigos, pela Luz, pela Abundancia, por tudo.
Se a coisa que nunca duvidei na vida foi de ti Meu Deus e teus mensageiros.
Conceda-me Deus a sua paz;
Não para meu conforto, mas para que eu possa
multiplicá-la;
Conceda-me Deus a sua luz;
Não para meus caminhos, mas para que eu possa iluminar
os caminhos dos outros;
Conceda-me Deus a sua alegria;
Não para meu sorriso, mas para que eu possa contagiar
outras pessoas;
Conceda-me Deus o seu carinho;
Não para que eu o exteriorize somente em meu lar, mas
que possa lidar melhor com outras pessoas;
Conceda-me Deus a sua força;
Não para que eu seja um vencedor, mas que eu vença
fazendo ao meu lado muitos vencedores;
Conceda-me Deus a sua prosperidade;
Não para que eu me farte sozinho, mas para que eu
possa gerar mais oportunidades para quem tem vontade;
Conceda-me Deus a sua saúde;
Não para meu conforto egoísta, mas para que assim
possa veicular todos os seus bens a outras pessoas,
Conceda-me Deus o seu amor para que eu seja sábio em
minhas colocações, doce em minhas palavras, sutil em
minhas energias e lúcido em minha consciência a fim de
ajudar a quem necessitar e que atravessar o meu
caminho.
Meu Deus como ouso eu escrever-te esta carta quando de
Ti tanto duvidei e ainda por vezes duvido embora não entenda
o Universo sem Ti. É certo que de Ti, ou dos teus mensageiros
(Abraão, Moisés, Boudha, Jesus, Maomé), retive o que norteou
e norteia a minha vida: “Não matarás”, “Que aquele de entre vós
que não cometeu pecado lhe lance a primeira pedra” e “... perdoai
as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tenha
ofendido...” e, sobretudo, que o Amor é a essência da vida!
E é por isso, Jahvé, que ouso escrever-Te. Faço-o porque,
confesso, estou perplexo, revoltado e perdido. Se Tu és único,
e por isso necessariamente o Pai de todas as criaturas, independentemente
da crença que professam ou não, como entender que
todos os apologistas do ódio, da guerra e da exclusão, independentemente
da crença que professam ou não, ousem sem vergonha
invocar permanentemente o Teu nome para justificarem os
seus crimes, a sua ganância e o sofrimento que infligem aos seus
irmãos? Dir-me-ás que sempre assim foi...mas será que teremos
de continuar sempre nesta senda absurda, intolerante e mortífera?
O “olho por olho, dente por dente” está-nos a deixar a todos cegos
e desdentados...Recuso-me a aceitar-Te como qualquer “deus”
menor, vingador, castigador e sectário...
Allah o que poderemos nós fazer, nós, simples poeiras
efémeras, para que todos na Terra e no Universo entendam que
só há um caminho para acabarmos com tanta loucura: o Amor,
outro dos teus Nomes. Tu que és Luz, será que conseguirás acabar
com todos os fundamentalismos e terrorismos? Será que a Tua
centelha sagrada perfurará a muralha empedernida de estupidez
e de indiferença assassina presente em tantas mentes tacanhas e
cegas que ainda não sabem o que é humildade e sensibilidade? Se
as próprias galáxias são poeiras no infinito Universo, que crias em
permanência, será que esses inconscientes que são menos que átomos,
assim como nós todos, se deixarão iluminar por Ti? Ainda
haverá esperança? Quantos milhões de anos luz até que Tu, a Luz,
os penetres e retires, e nos retires também!, das trevas?
Tu, O Inacessível, que tantas vezes procuro na dor das guerras,
da fome, dos campos de refugiados...serás mesmo inacessível
ou sou eu que não te sei encontrar porque emaranhado nas minhas
contradições, nos meus medos? Será que só és O Invisível porque
não Te queremos ver? Permanentemente mergulhados no horror
ou nas névoas das nossas mentiras e ilusões estaremos condenados
à cegueira e à desorientação perpétuas?
Tu, porque não te imagino de outro modo, que és Compaixão,
Solidariedade e Ponte de Diálogo entre todos os teus filhos,
nós todos, como é que te sentes há milénios perante tanta
barbaridade? Será verdade que tudo isso é só teatro, ilusão e
sonho? Será verdade que todos os terrores e atrocidades a que
diariamente assistimos são indispensáveis ao nosso desenvolvimento
espiritual colectivo da mesma maneira que só a escuridão
dá sentido à luz? Será que um dia farás que acordemos e percebamos
que todo esse não senso era só encenação? Será que a morte
é o acordar, o renascer...? Andamos todos equivocados e daí a
minha desorientação?
Tu, o Grande Arquitecto do Universo, como consegues
manter o equilíbrio, a serenidade? Porque és o único verdadeiro
sábio, conhecedor e fazedor do princípio e do fim, o alfa e o ómega
da nossa caminhada aparentemente sem nexo. Sim porque só Tu,
o Inalcançável, sabes donde viemos e para onde vamos. A nós restam-
nos as suposições, as frustrações, os desejos, as crenças...
Só Tu, que és a única e verdadeira Força, o coreógrafo da
valsa das galáxias, entendes o que a harmonia e a beleza encerram
e pretendem. Para mim são necessariamente o objectivo último
da Humanidade para o qual tanto gostaria de poder contribuir
com a minha pincelada. Será? No Outono da minha vida, sem
certeza nenhuma de alcançar o Inverno letárgico, ou revigorante,
estou, meu Deus, cheio de dúvidas e de medos para o Mundo,
para os meus, para mim...Mais do que nunca sinto-me uma inexistência...
Olho para a montanha que me reservaste para subir e receio
já não ter forças para escalar o que me resta ainda vencer e ter assim
uma possibilidade de chegar ao arbusto ardente, a Ti.
Se não conseguir garanto-Te que tentei e continuarei a tentar
até ao último dos meus suspiros pois, como sempre me ensinaste,
e acredito, “o que tem de ser tem muita força”. Tu tens que
ser. Se assim não for já nada tem sentido para mim e terei vivido
uma falácia. Não pode ser!
Desde aquele dia, na Igreja do Santo Sepulcro em Jerusalém,
em que não me senti merecedor de um sinal que me enviaste (assim
hoje creio) e por isso, descrente, Te pedi confirmação (o que
evidentemente não me concedeste), que me julgo indigno de Ti.
Não estava preparado. Mais uma vez, pecador, nesse dia duvidei
de Ti, da tua força, duvidei de mim e do meu merecimento.
Só espero que no fim dessa minha permanente andança pelo
mundo, onde tento apenas ser um bombeiro que distribui umas
gotas de água (a pressão na mangueira é quase nula), esteja um dia
pronto para Te reconhecer se tiver a felicidade de Te encontrar.
Possa o arco em que me transformaste ter força suficiente
para que as acções e as preces que tem lançado se tenham aproxi10
mado de Ti. Se assim não foi é porque errei. A minha única defesa
será dizer: pelo menos tentei! Será?
Até esse momento derradeiro em que espero fundir-me em
Ti, e impregnar-me de uma ínfima parcela da tua sabedoria, faz-
-me entender este mundo que tanto me machuca e me tritura.
Para tal eis-me aqui pronto para beber a taça de fel que eventualmente
me tenhas destinado. “Caminho plano não leva ao céu...”
diz a sabedoria popular.
Dá-me então forças para continuar a subir a montanha e
um dia ter a suprema felicidade de beber uma taça de mel e leite
contigo.
Tenho pois que continuar a subir a montanha...
fernando nobre
[ cirurgião e fundador da AMI ]
Alguem me ensinou nos ultimos tempos que quando todas as janelas se fecham, desde que a da esperanca esteja acesa, tudo ainda vai a tempo de ser corrigido, e tudo vai a tempo de ser conquistado.
Deus mandou-nos a Terra nao para sermos infelizes antes pelo contrario para sermos muito felizes, para aprendermos e evoluirmos, se tiver de ser pela dor, pela dor sera, ate porque o ser humano aprende mais facilmente pela dor, infelizmente.
Obrigada Meu Deus por tudo que me das, por tudo que colocas no meu caminho, pela aprendizagem, pelo amor, pela minha familia e amigos, pela Luz, pela Abundancia, por tudo.
Se a coisa que nunca duvidei na vida foi de ti Meu Deus e teus mensageiros.
Eu acho que as palavras para agredecer as pessoas que mesmo longe e sem nos conhecer nos dedicam o seu carinho e o seu tempo e sempre pouco, e por isso mesmo e com esta imagem perfeita que eu Vos agradeco o carinho e atencao dos ultimos meses, as Vossas visitas atentas, Vossos mails apesar da minha ausencia.
A vida e como um puzzle feito de pecas e para que ela esteja em equilibrio a que junta las todas, voces serao sempre pecas importantes no meu puzzle.
Muito Obrigada pelo carinho comigo e com a minha familia.
Muita Luz
Ana
imagem retirada da interneta
Sunday, May 27, 2007
VIDA
La vida carece de importancia en sí misma.
Sólo es significativa si eres capaz de cantar una canción a lo
Eterno, si puedes liberar un poco de fragancia divina, un poco
De eternidad: si eres capaz de convertirte en una flor de loto,
Inmortal y eterna. Si aprendes a convertirte en puro amor, si
Eres capaz de embellecer esta existencia, si puedes convertirte en
Una bendición para esta existencia, solamente entonces la vida
Tiene significado; en caso contrario, no tiene sentido.
Es como un lienzo en blanco: puedes cargar con él durante
Toda tu vida y morir aplastado bajo su peso, pero ¿para qué?
¡Pinta algo en él!
Tú has de darle significado a tu vida; ese significado no te es
Dado. Se te ha dado libertad, se te ha dado creatividad, se te
ha dado la vida, se te ha dado todo lo necesario para que le
confieras un significado. Te han sido proporcionados todos los
ingredientes esenciales para su significado, pero ese significado
no te ha sido dado. Tú has de crearlo. Tú mismo te has de
convertir en creador.
Y cuando tú mismo te conviertes en creador, participas de
Dios, formas parte de Dios.
La vida carece de importancia en sí misma.
Sólo es significativa si eres capaz de cantar una canción a lo
Eterno, si puedes liberar un poco de fragancia divina, un poco
De eternidad: si eres capaz de convertirte en una flor de loto,
Inmortal y eterna. Si aprendes a convertirte en puro amor, si
Eres capaz de embellecer esta existencia, si puedes convertirte en
Una bendición para esta existencia, solamente entonces la vida
Tiene significado; en caso contrario, no tiene sentido.
Es como un lienzo en blanco: puedes cargar con él durante
Toda tu vida y morir aplastado bajo su peso, pero ¿para qué?
¡Pinta algo en él!
Tú has de darle significado a tu vida; ese significado no te es
Dado. Se te ha dado libertad, se te ha dado creatividad, se te
ha dado la vida, se te ha dado todo lo necesario para que le
confieras un significado. Te han sido proporcionados todos los
ingredientes esenciales para su significado, pero ese significado
no te ha sido dado. Tú has de crearlo. Tú mismo te has de
convertir en creador.
Y cuando tú mismo te conviertes en creador, participas de
Dios, formas parte de Dios.
Ego, o falso centro
Osho
O primeiro ponto a ser compreendido é o ego.
Uma criança nasce.
Uma criança nasce sem qualquer conhecimento, sem qualquer consciência de seu próprio eu. E quando uma criança nasce, a primeira coisa da qual ela se torna consciente não é ela mesma; a primeira coisa da qual ela se torna consciente é o outro. Isso é natural, porque os olhos se abrem para fora, as mãos tocam os outros, os ouvidos escutam os outros, a língua saboreia a comida e o nariz cheira o exterior. Todos esses sentidos abrem-se para fora.
O nascimento é isso.
Nascimento significa vir a este mundo, o mundo exterior. Assim, quando uma criança nasce, ela nasce neste mundo. Ela abre seus olhos, vê os outros.
O "outro" significa o tu.
Ela primeiro se torna consciente da mãe. Então, pouco a pouco, ela se torna consciente de seu próprio corpo. Este também é o outro, também pertence ao mundo. Ela está com fome e passa a sentir o corpo; quando sua necessidade é satisfeita, ela esquece o corpo.
É desta maneira que a criança cresce.
Primeiro ela se torna consciente do você, do tu, do outro, e então, pouco a pouco, contrastando com você, tu, ela se torna consciente de si mesma.
Essa consciência é uma consciência refletida. Ela não está consciente de quem ela é. Ela está simplesmente consciente da mãe e do que esta pensa a seu respeito. Se a mãe sorri, se ela aprecia a criança, se diz: "Você é bonita", se ela a abraça e a beija, a criança sente-se bem a respeito de si mesma.
Agora um ego está nascendo.
Através da apreciação, do amor, do cuidado, ela sente que é boa, ela sente que tem valor, ela sente que tem importância. Um centro está nascendo.
Mas esse centro é um centro refletido. Ela não é o ser verdadeiro. A criança não sabe quem ela é; ela simplesmente sabe o que os outros pensam a seu respeito.
E esse é o ego: o reflexo, aquilo que os outros pensam. Se ninguém pensa que ela tem alguma utilidade, se ninguém a aprecia, se ninguém lhe sorri, então, também, um ego nasce - um ego doente, triste, rejeitado, como uma ferida; sentindo-se inferior, sem valor. Isso também é o ego. Isso também é um reflexo.
Primeiro a mãe - e mãe, no início, significa o mundo. Depois os outros se juntarão à mãe, e o mundo irá crescendo. E quanto mais o mundo cresce, mais complexo o ego se torna, porque muitas opiniões dos outros são refletidas.
O ego é um fenômeno acumulativo, um subproduto do viver com os outros. Se uma criança vive totalmente sozinha, ela nunca chegará a desenvolver um ego. Mas isso não vai ajudar. Ela permanecerá como um animal. Isso não significa que ela virá a conhecer o seu verdadeiro eu, não.
O verdadeiro pode ser conhecido somente através do falso, portanto, o ego é uma necessidade. Temos que passar por ele. Ela é uma disciplina. O verdadeiro pode ser conhecido somente através da ilusão. Você não pode conhecer a verdade diretamente. Primeiro você tem que conhecer aquilo que não é verdadeiro. Primeiro você tem que encontrar o falso. Através desse encontro, você se torna capaz de conhecer a verdade. Se você conhece o falso como falso, a verdade nascerá em você.
O ego é uma necessidade; é uma necessidade social, é um subproduto social. A sociedade significa tudo o que está ao seu redor, não você, mas tudo aquilo que o rodeia.
Tudo, menos você, é a sociedade. E todos refletem. Você irá para a escola e o professor refletirá quem você é. Você fará amizade com outras crianças e elas refletirão quem você é. Pouco a pouco, todos estão adicionando algo ao seu ego, e todos estão tentando modificá-lo, de tal forma que você não se torne um problema para a sociedade.
Elas não estão interessados em você.
Eles estão interessados na sociedade.
A sociedade está interessada nela mesma, e é assim que deveria ser. Elas não estão interessados no fato de que você deveria se tornar um conhecedor de si mesmo. Interessa-lhes que você se torne uma peça eficiente no mecanismo da sociedade. Você deveria ajustar-se ao padrão.
Assim, estão tentando dar-lhe um ego que se ajuste à sociedade.
Ensinam-lhe a moralidade. Moralidade significa dar-lhe um ego que se ajustará à sociedade. Se você for imoral, você será sempre um desajustado em um lugar ou outro.
É por isso que colocamos os criminosos nas prisões - não que eles tenham feito alguma coisa errada, não que ao colocá-los nas prisões iremos melhorá-los, não. Eles simplesmente não se ajustam. Eles criam problemas. Eles têm certos tipos de egos que a sociedade não aprova. Se a sociedade aprova, tudo está bem.
Um homem mata alguém - ele é um assassino.
E o mesmo homem , durante a guerra, mata milhares - e torna-se um grande herói. A sociedade não está preocupada com o homicídio, mas o homicídio deveria ser praticado para a sociedade - então tudo está bem. A sociedade não se preocupa com moralidade.
Moralidade significa simplesmente que você deve se ajustar à sociedade.
Se a sociedade estiver em guerra, a moralidade muda.
Se a sociedade estiver em paz, existe uma moralidade diferente.
A moralidade é uma política social. É diplomacia. E toda criança deve ser educada de tal forma que ela se ajuste à sociedade; e isso é tudo, porque a sociedade está interessada em membros eficientes .
A sociedade não está interessada no fato de que você deveria chegar ao auto-conhecimento.
A sociedade cria um ego porque o ego pode ser controlado e manipulado. O eu nunca pode ser controlado e manipulado. Nunca se ouviu dizer que a sociedade estivesse controlando o eu - não é possível.
E a criança necessita de um centro; a criança está absolutamente inconsciente de seu próprio centro. A sociedade lhe dá um centro e a criança pouco a pouco fica convencida de que este é o seu centro, o ego dado pela sociedade.
Uma criança volta para casa - se ela foi o primeiro aluno de sua classe, a família inteira fica feliz. Você a abraça e a beija, e você coloca a criança no colo e começa a dançar e diz: "Que linda criança! Você é um motivo de orgulho para nós." Você está dando um ego a ela. Um ego sutil. E se a criança chega em casa abatida, fracassada, um fiasco - ela não pode passar, ou ela tirou o último lugar - então ninguém a aprecia e a criança sente-se rejeitada. Ela tentará com mais afinco na próxima vez, porque o centro se sente abalado.
O ego está sempre abalado, sempre à procura de alimento, de alguém que o aprecie. É por isso que você está continuamente pedindo atenção.
Ouvi contar:
Mulla Nasrudin e sua esposa estavam saindo de uma festa, e Mulla disse: "Querida, alguma vez alguém já lhe disse que você é fascinante, linda, maravilhosa?"
Sua esposa sentiu-se muito, muito bem, ficou muito feliz. Ela disse: "Eu me pergunto por que ninguém jamais me disse isso."
Nasrudin disse: "Mas então de onde você tirou essa idéia?"
Você obtém dos outros a idéia de quem você é.
Não é uma experiência direta.
É dos outros que você obtém a idéia de quem você é. Eles modelam o seu centro. Esse centro é falso, porque você contém o seu centro verdadeiro.
Este, não é da conta de ninguém.
Ninguém o modela, você vem com ele. Você nasce com ele.
Assim, você tem dois centros. Um centro com o qual você vem, que lhe é dado pela própria existência. Este é o eu. E o outro centro, que lhe é dado pela sociedade - o ego. Ele é algo falso - e é um grande truque. Através do ego a sociedade está controlando você. Você tem que se comportar de uma certa maneira, porque somente então a sociedade o aprecia.
Você tem que caminhar de uma certa maneira: você tem que rir de uma certa maneira; você tem que seguir determinadas condutas, uma moralidade, um código. Somente então a sociedade o apreciará, e se ela não o fizer, o seu ego ficará abalado. E quando o ego fica abalado, você já não sabe onde está, quem você é.
Os outros deram-lhe a idéia.
Essa idéia é o ego.
Tente entendê-lo o mais profundamente possível, porque ele tem que ser jogado fora. E a menos que você o jogue fora, nunca será capaz de alcançar o eu. Por estar viciado no centro, você não pode se mover, e você não pode olhar para o eu.
E lembre-se, vai haver um período intermediário, um intervalo, quando o ego estará despedaçado, quando você não saberá quem você é, quando você não saberá para onde está indo, quando todos os limites se dissolverão.
Você estará simplesmente confuso, um caos.
Devido a essa confusão, você tem medo de perder o ego. Mas tem que ser assim. Temos que passar através da confusão antes de atingir o centro verdadeiro.
E se você for ousado, o período será curto.
Se você for medroso e novamente cair no ego, e novamente começar a ajeitá-lo, então, o período pode ser muito, muito longo; muitas vidas podem ser desperdiçadas.
Ouvi dizer:
Uma criancinha estava visitando seus avós. Ela tinha apenas quatro anos de idade. De noite, quando a avó a estava fazendo dormir, ela de repente começou a chorar e a gritar: "Eu quero ir para casa. Estou com medo do escuro."
Mas a avó disse: "Eu sei muito bem que em sua casa você também dorme no escuro; eu nunca vi a luz acesa: Então por que você está com medo aqui?"
O menino disse: "Sim, é verdade - mas aquela é a minha escuridão. Esta escuridão é completamente desconhecida."
Até mesmo com a escuridão você sente: "Esta é minha."
Do lado de fora - uma escuridão desconhecida.
Com o ego você sente: "Esta é a minha escuridão."
Pode ser problemática, pode criar muitos tormentos, mas ainda assim, é minha. Alguma coisa em que se segurar, alguma coisa em que se agarrar, alguma coisa sob os pés; você não está em um vácuo, não está em um vazio. Você pode ser infeliz, mas pelo menos você é.
Até mesmo o ser infeliz lhe dá ma sensação de "eu sou". Afastando-se disso, o medo toma conta; você começa a sentir medo da escuridão desconhecida e do caos - porque a sociedade conseguiu clarear uma pequena parte do seu ser...
É o mesmo que penetrar em uma floresta. Você faz uma pequena clareira, você limpa um pedaço de terra, você faz um cercado, você faz uma pequena cabana; você faz um pequeno jardim, um gramado, e você sente-se bem. Além de sua cerca - a floresta, a selva. Aqui tudo está bem; você planejou tudo. Foi assim que aconteceu.
A sociedade abriu uma pequena clareira em sua consciência. Ela limpou apenas uma pequena parte completamente e cercou-a. Tudo está bem ali.
Todas as suas universidades estão fazendo isso. Toda a cultura e todo o condicionamento visam apenas limpar uma parte, para que você possa se sentir em casa ali.
E então você passa a sentir medo.
Além da cerca existe perigo.
Além da cerca você é, tal como dentro da cerca você é - e sua mente consciente é apenas uma parte, um décimo de todo o seu ser. Nove décimos estão aguardando no escuro. E dentro desses nove décimos, em algum lugar, o seu centro verdadeiro está oculto .
Precisamos ser ousados, corajosos.
Precisamos dar um passo para o desconhecido.
Por um certo tempo, todos os limites ficarão perdidos.
Por um certo tempo, você vai sentir-se atordoado.
Por um certo tempo, você vai sentir-se muito amedrontado e abalado, como se tivesse havido um terremoto.
Mas se você for corajoso e não voltar para trás, se você não voltar a cair no ego, mas for sempre em frente, existe um centro oculto dentro de você, um centro que você tem carregado por muitas vidas.
Esta é a sua alma, o eu.
Uma vez que você se aproxime dele, tudo muda, tudo volta a se assentar novamente. Mas agora esse assentamento não é feito pela sociedade. Agora, tudo se torna um cosmos e não um caos; nasce uma nova ordem.
Mas esta não é a ordem da sociedade - é a própria ordem da existência.
É o que Buda chama de Dhamma, Lao Tzu chama de Tao, Heráclito chama de Logos. Não é feita pelo homem. É a própria ordem da existência. Então, de repente tudo volta a ficar belo, e pela primeira vez, realmente belo, porque as coisas feitas pelo homem não podem ser belas. No máximo você pode esconder a feiúra delas, isso é tudo. Você pode enfeitá-las, mas elas nunca podem ser belas.
A diferença é a mesma que existe entre uma flor verdadeira e uma flor de plástico ou de papel. O ego é uma flor de plástico, morta. Não é uma flor, apenas parece com uma flor. Até mesmo linguisticamente, chamá-la de flor está errado, porque uma flor é algo que floresce. E essa coisa de plástico é apenas uma coisa e não um florescer. Ela está morta. Não há vida nela.
Você tem um centro que floresce dentro de você. Por isso os hindus o chamam de lótus - é um florescer. Chamam-no de o lótus das mil pétalas. Mil significa infinitas pétalas. O centro floresce continuamente, nunca para, nunca morre.
Mas você está satisfeito com um ego de plástico.
Existem algumas razões para que você esteja satisfeito. Com uma coisa morta, existem muitas vantagens. Uma é que a coisa morta nunca morre. Não pode - nunca esteve viva. Assim você pode ter flores de plástico, e de certa forma elas são boas. Elas são permanentes; não são eternas mas são permanentes.
A flor verdadeira, a flor que está lá fora no jardim, é eterna, mas não é permanente. E o eterno tem uma maneira própria de ser eterno. A maneira do eterno é nascer muitas e muitas vezes... e morrer. Através da morte, o eterno se renova, rejuvenesce.
Para nós, parece que a flor morreu - ela nunca morre.
Ela simplesmente troca de corpo, assim está sempre fresca.
Ela deixa o velho corpo e entra em um novo corpo. Ela floresce em algum outro lugar, nunca deixa de estar florescendo.
Mas não podemos ver a continuidade porque a continuidade é invisível. Vemos somente uma flor, outra flor; nunca vemos a continuidade.
Trata-se da mesma flor que floresceu ontem.
Trata-se do mesmo sol, mas em um traje diferente.
O ego tem uma certa qualidade - ele está morto. É de plástico. E é muito fácil obtê-lo, porque os outros o dão a você. Você não o precisa procurar; a busca não é necessária para ele. Por isso, a menos que você se torne um buscador à procura do desconhecido, você ainda não terá se tornado um indivíduo. Você é simplesmente uma parte da multidão. Você é apenas uma turba.
Quando você não tem um centro autêntico, como você pode ser um indivíduo?
O ego não é individual. O ego é um fenômeno social - ele é a sociedade, não é você. Mas ele lhe dá um papel na sociedade, uma posição na sociedade. E se você ficar satisfeito com ele, você perderá toda a oportunidade de encontrar o eu.
E por isso você é tão infeliz.
Com uma vida de plástico, como você pode ser feliz?
Com uma vida falsa, como você pode ser extático e bem-aventurado? E esse ego cria muitos tormentos, milhões deles.
Você não pode ver, porque se trata da sua escuridão. Você está em harmonia com ela.
Você nunca reparou que todos os tipos de tormentos acontecem através do ego? Ele não o pode tornar abençoado; ele pode somente torná-lo infeliz.
O ego é o inferno.
Sempre que você estiver sofrendo, tente simplesmente observar e analisar, e você descobrirá que, em algum lugar, o ego é a causa do sofrimento. E o ego continua encontrando motivos para sofrer.
Uma vez eu estava hospedado na casa de Mulla Nasrudin. A esposa estava dizendo coisas muito desagradáveis a respeito de Mulla Nasrudin, com muita raiva, aspereza, agressividade, muito violenta, a ponto de explodir. E Mulla Nasrudin estava apenas sentado em silêncio, ouvindo. Então, de repente, ela se voltou para ele e disse: "Então, mais uma vez você está discutindo comigo!"
Mulla disse: "Mas eu não disse uma única palavra!"
A esposa replicou: "Sei disso - mas você está ouvindo muito agressivamente."
Você é um egoísta, como todos são. Alguns são muito grosseiros, evidentes, e estes não são tão difíceis. Outros são muito sutis, profundos, e estes são os verdadeiros problemas.
O ego entra em conflito com outros continuamente porque cada ego está extremamente inseguro de si mesmo. Tem que estar - ele é uma coisa falsa. Quando você nada tem nas mãos, mas acredita ter algo, então haverá um problema.
Se alguém disser: "Não há nada", imediatamente começa a briga porque você também sente que não há nada. O outro o torna consciente desse fato.
O ego é falso, ele não é nada.
E você também sabe isso.
Como você pode deixar de saber isso? É impossível! Um ser consciente - como pode ele deixar de saber que o ego é simplesmente falso? E então os outros dizem que não existe nada - e sempre que os outros dizem que não existe nada, eles batem numa ferida, eles dizem uma verdade - e nada fere tanto quanto a verdade.
Você tem que se defender, porque se você não se defende, se não se torna defensivo, onde estará você?
Você estará perdido.
A identidade estará rompida.
Assim, você tem que se defender e lutar - este é o conflito. Um homem que alcança o eu nunca se encontra em conflito algum. Outros podem vir e entrar em choque com ele, mas ele nunca está em conflito com ninguém.
Aconteceu de um mestre Zen estar passando por uma rua. Um homem veio correndo e o golpeou duramente.
O mestre caiu. Logo se levantou e voltou a caminhar na mesma direção na qual estava indo antes, sem nem ao menos olhar para trás.
Um discípulo estava com o mestre. Ele ficou simplesmente chocado. Ele disse: "Quem é esse homem? O que significa isso? Se a gente vive desta maneira, qualquer um pode vir e nos matar. E você nem ao menos olhou para aquela pessoa, quem é ela, e por que ela fez isso?"
O mestre disse: "Isso é problema dela, não meu."
Você pode entrar em choque com um iluminado, mas esse é seu problema, não dele. E se você fica ferido nesse choque, isso também é problema seu. Ele não o pode ferir. É como bater contra uma parede - você ficará machucado, mas a parede não o machucou.
O ego sempre está procurando por algum problema. Por quê? Porque se ninguém lhe dá atenção o ego sente fome.
Ele vive de atenção.
Assim, mesmo se alguém estiver brigando e com raiva de você, mesmo isso é bom pois pelo menos você está recebendo atenção. Se alguém o ama, isso está bem. Se alguém não o está amando, então até mesmo a raiva servirá. Pelo menos a atenção chega até você. Mas se ninguém estiver lhe dando qualquer atenção, se ninguém pensa que você é alguém importante, digno de nota, então como você vai alimentar o seu ego?
A atenção dos outros é necessária.
Você atrai a atenção dos outros de milhões de maneiras; veste-se de um certo jeito, tenta parecer bonito, comporta-se bem, torna-se muito educado, transforma-se. Quando você sente o tipo de situação que está ocorrendo, você imediatamente se transforma para que as pessoa lhe dêem atenção.
Esta é uma forma profunda de mendicância.
Um verdadeiro mendigo é aquele que pede e exige atenção. Um verdadeiro imperador é aquele que vive em sua interioridade; ele tem um centro próprio, não depende de mais ninguém.
Buda sentado sob sua árvore Bodhi... se o mundo inteiro de repente vier a desaparecer, isso fará alguma diferença para Buda? - nenhuma. Não fará diferença alguma, absolutamente. Se o mundo inteiro desaparecer, não fará diferença alguma porque ele atingiu o centro.
Mas você, se sua esposa foge, se ela pede divórcio, se ela o deixa por outro, você fica totalmente em pedaços - porque ela lhe dava atenção, carinho, amor, estava sempre à sua volta, ajudando-o a sentir-se alguém. Todo o seu império está perdido, você está simplesmente despedaçado. Você começa a pensar em suicídio. Por quê? Por que, se a esposa o deixa, você deveria cometer suicídio? Por que, se o marido a deixa, você deveria cometer suicídio? Porque você não tem um centro próprio. A esposa estava lhe dando o centro; o marido estava lhe dando o centro.
É assim que as pessoas existem. É assim que as pessoas se tornam dependentes umas das outras. É uma profunda escravidão. O ego tem que ser um escravo. Ele depende dos outros. E somente uma pessoa que não tenha ego é, pela primeira vez, um mestre; ela deixa de ser uma escrava. Tente entender isso.
E comece a procurar o ego - não nos outros, isso não é da sua conta, mas em você. Toda vez que se sentir infeliz, imediatamente feche os olhos e tente descobrir de onde a infelicidade está vindo, e você sempre descobrirá que é o falso centro que entrou em choque com alguém.
Você esperava algo e isso não aconteceu.
Você esperava algo e justamente o contrário aconteceu - seu ego fica estremecido, você fica infeliz. Simplesmente olhe, sempre que estiver infeliz, tente descobrir a razão.
As causas não estão fora de você.
A causa básica está dentro de você - mas você sempre olha para fora, você sempre pergunta:
Quem está me tornando infeliz?
Quem está causando minha raiva?
Quem está causando minha angústia?
E se olhar para fora, você não perceberá.
Simplesmente feche os olhos e olhe para dentro.
A origem de toda a infelicidade, a raiva, a angústia, está oculta dentro de você; é o seu ego.
E se você encontrar a origem, será fácil ir além dela. Se você puder ver que é o seu próprio ego que lhe causa problemas, você vai preferir abandoná-lo - porque ninguém é capaz de carregar a origem da infelicidade, uma vez que a tenha entendido.
E lembre-se, não há necessidade de abandonar o ego.
Você não o pode abandonar.
Se você o tentar abandonar, estará apenas conseguindo um outro ego mais sutil, que diz: "Tornei-me humilde".
Não tente ser humilde. Isso é o ego novamente; às escondidas, mas não morto.
Não tente ser humilde.
Ninguém pode tentar ser humilde e ninguém pode criar a humildade através do próprio esforço - não. Quando o ego já não existe, uma humildade vem até você. Ela não é uma criação. É uma sombra do seu verdadeiro centro.
E um homem realmente humilde não é nem humilde nem egoísta.
Ele é simplesmente simples.
Ele nem ao menos se dá conta de que é humilde.
Se você se dá conta de que é humilde, o ego continua existindo.
Olhe para as pessoas humildes... Existem milhões que acreditam ser muito humildes. Eles se curvam com facilidade, mas observe-as - elas são os egoístas mais sutis. Agora a humildade é a sua fonte de alimento. Elas dizem: "Eu sou humilde", e olham para você esperando que você as valorize.
Gostariam que você dissesse: "Você é realmente humilde, na verdade, você é o homem mais humilde do mundo; ninguém é tão humilde quanto você." E então observe o sorriso que surge em seus rostos.
O que é o ego? O ego é uma hierarquia que diz: "Ninguém se compara a mim." Ele pode se alimentar da humildade - "Ninguém se compara a mim, sou o homem mais humilde.
Aconteceu certa vez:
Um faquir, um mendigo, estava orando em uma mesquita, de madrugada, enquanto ainda estava escuro. Era um dia religioso qualquer para os muçulmanos, e ele estava orando e dizendo: "Eu não sou ninguém, eu sou o mais pobre dos pobres, o maior pecador entre os pecadores."
De repente havia mais uma pessoa orando. Era o imperador daquele país, e ele não havia percebido que havia mais alguém ali orando - estava escuro e o imperador também estava dizendo: "Eu não sou ninguém. Eu não sou nada. Eu sou apenas um vazio, um mendigo à sua porta." Quando ouviu que mais alguém estava dizendo a mesma coisa, o imperador disse: "Pare! Quem está tentando me superar? Quem é você? Como ousa dizer, diante do imperador, que você não é ninguém, quando ele está dizendo que não é ninguém?"
É assim que o ego funciona. Ele é tão sutil! Suas maneiras são tão sutis e astutas; você deve estar muito, muito alerta, somente então você o perceberá. Não tente ser humilde. Apenas tente ver que todo o tormento, toda a angústia vem através dele.
Apenas observe! Não há necessidade de o abandonar.
Você não o pode abandonar. Quem o abandonará? Então o abandonador se tornará o ego. Ele sempre volta.
Faça o que fizer, fique de fora, olhe, e observe.
Qualquer coisa que você faça - modéstia, humildade, simplicidade - nada vai ajudar. Somente uma coisa é possível, e esta é simplesmente observar e ver que o ego é a origem de toda a infelicidade. Não diga isso. Não repita isso. Observe. Porque se eu disser que ele é a origem de toda a infelicidade e você repetir isso, então será inútil. Você tem que chegar a esse entendimento. Sempre que você estiver infeliz, apenas feche os olhos e não tente encontrar alguma causa externa. Tente perceber de onde está vindo essa miséria.
Ela está vindo do seu próprio ego.
Se você continuamente percebe e compreende, e a compreensão de que o ego é a causa chega a se tornar profundamente enraizada, um dia você repentinamente verá que ele desapareceu. Ninguém o abandona - ninguém o pode abandonar. Você simplesmente vê; ele simplesmente desapareceu, porque a própria compreensão de que o ego é a causa de toda a infelicidade, se torna o abandonar. A própria compreensão significa o desaparecimento do ego.
E você é tão brilhante em perceber o ego nos outros. Qualquer um pode ver o ego do outro. Mas quando se trata do seu, surge o problema - porque você não conhece o território, você nunca viajou por ele.
Todo o caminho em direção ao divino, ao supremo, tem que passar através desse território do ego. O falso tem que ser entendido como falso. A origem da miséria tem que ser entendida como a origem da miséria - então ela simplesmente desaparece.
Quando você sabe que ele é o veneno, ele desaparece. Quando você sabe que ele é o fogo, ele desaparece. Quando você sabe que este é o inferno, ele desaparece.
E então você nunca diz: "Eu abandonei o ego." Então você simplesmente ri de toda esta história, dessa piada, pois você era o criador de toda a infelicidade.
Eu estava olhando alguns desenhos de Charlie Brown. Em um cartum ele está brincando com blocos, construindo uma casa com blocos de brinquedo. Ele está sentado no meio dos blocos, levantando as paredes. Chega um momento em que ele está cercado: ele levantou paredes em toda a volta. E ele começa a gritar: "Socorro, socorro!"
Ela fez a coisa toda! Agora ele está cercado, preso. Isso é infantil, mas é justamente o que você fez. Você fez uma casa em toda a sua volta, e agora você está gritando: "Socorro, socorro!" E o tormento se torna um milhão de vezes maior - porque há os que socorrem, estando eles próprios no mesmo barco.
Aconteceu de uma mulher muito atraente ir ao psiquiatra pela primeira vez. O psiquiatra disse: "Aproxime-se por favor."
Quando ela chegou mais perto, ele simplesmente deu um salto, abraçou e beijou a mulher.
Ela ficou chocada.
Então ele disse: "Agora sente-se. Isso resolve o meu problema, agora, qual é o seu?"
O problema se multiplica, porque há pessoas que querem ajudar, estando no mesmo barco. E elas gostariam de ajudar, porque quando você ajuda alguém, o ego se sente muito bem, porque você é um grande salvador, um grande guru, um mestre; você está ajudando tantas pessoas! Quanto maior a multidão de seus seguidores, melhor você se sente.
Mas você está no mesmo barco - você não pode ajudar.
Pelo contrário, você prejudicará.
Pessoas que ainda têm os seus próprios problemas não podem ser de muita ajuda. Somente alguém que não tenha problemas próprios o pode ajudar. Somente então existe a clareza para ver, para ver através de você. Uma mente que não tem problemas próprios pode vê-lo, você se torna-se transparente.
Uma mente que não tem problemas próprios pode ver através de si mesma; por isso ela torna-se capaz de ver através dos outros.
No ocidente existem muitas escolas de psicanálise, muitas escolas, e nenhuma ajuda está chegando às pessoas, mas em vez disso, causam danos. Porque as pessoas que estão ajudando as outras, ou tentando ajudar, ou pretendendo ser de ajuda, encontram-se no mesmo barco.
É difícil ver o próprio ego.
É muito fácil ver o ego dos outros. Mas esse não é o ponto, você não os pode ajudar.
Tente ver o seu próprio ego.
Simplesmente observe.
Não tenha pressa de o abandonar, simplesmente observe. Quanto mais você observa, mais capaz você se torna. De repente, um dia, você simplesmente percebe que ele desapareceu. E quando ele desaparece por si mesmo, somente então ele realmente desaparece. Não existe outra maneira. Você não o pode abandonar prematuramente.
Ele cai exatamente como uma folha seca.
A árvore não está fazendo nada - apenas uma brisa, uma situação, e a folha seca simplesmente cai. A árvore nem mesmo percebe que a folha seca caiu. Ela não faz qualquer barulho, ela não faz qualquer anúncio - nada.
A folha seca simplesmente cai e se despedaça no chão, apenas isso.
Quando você tiver amadurecido através da compreensão, da consciência, e tiver sentido com totalidade que o ego é a causa de toda a sua infelicidade, um dia você simplesmente vê a folha seca caindo.
Ela pousa no chão e morre por si mesma. Você não fez nada, portanto você não pode afirmar que você a deixou cair. Você vê que ela simplesmente desapareceu, e então o verdadeiro centro surge.
E este centro verdadeiro é a alma, o eu, o deus, a verdade, ou como o quiser chamar.
Ele é inominável, assim todos os nomes são bons.
Você pode lhe dar qualquer nome, aquele que preferir.
Osho é um homem que tem todos os tipos de idéias, elas não são só inflamatórias, elas também possuem uma ressonância da verdade que assusta os monstros do controle
Anjo do dia 27 de Maio - Rochel (69)
ROCHEL
Significado do nome:
"O rodopio espiral das forças circulares colide com a energia proto
Universal e transforma-se num calmo oceano de Amor espiritual" ou "A
radiação original e primordial leva e espalha todas as existências e
todas as forças do ser e da evolução."
Este Anjo exerce a seguinte influência nas pessoas que nasceram
neste dia:
• Desenvolve capacidade visionária;
• Promove a capacidade de iniciativa;
• Estimula as capacidades de liderança;
• Desenvolve capacidades intelectuais, morais e espirituais;
• Ajuda a compreender o dom de livre-arbítrio;
• Proporciona resposta às questões feitas;
• Ajuda a conhecer os mistérios do universo;
• Ajuda a combater o medo;
• Desenvolve a generosidade;
• Estimula a sinceridade e a bondade de coração;
• Ajuda a ter prosperidade;
• Combate os hábitos aditivos;
• Afasta e protege contra energias negativas;
• Desenvolve o amor pelo próximo;
• Protege contra inimigos e intrigas;
• Protege o amor e a amizade.
O Arcanjo é Saquiel, a vela é azul (nunca se oferecem velas
pintadas aos Anjos), o incenso é cedro e o Salmo é o 15.
A melhor hora para entrar em contacto com este Anjo é entre as
22h41 e as 23h00m (é a hora em que vibra mais perto do planeta
Terra).
Um abraço muito especial, Muita Luz e Tudo de Bom para os
aniversariantes do dia de Hoje.
E muita Luz dos Anjos para Todos.
V I A J A N T E S...
( Emmanuel / Francisco Cândido Xavier
do livro Justiça Divina )
De muitos deles tivestes notícia da glória que ostentavam na Terra. Pompeavam adôrnos de alto preço e chamavam-se Príncipes. Brandiam armas sanguinolentas e faziam-se chefes...
Mostravam brasões e manejavam a autoridade. Eram mulheres ricamente vestidas e atuavam no pensamento dos ditadores, alterando a sorte das multidões.
Entretanto, apenas viajavam no caminho dos homens...
Outros muitos conhecestes de perto; Urdiam golpes de inteligencia e dirigiam enormes comunidades. Sobraçavam livros famosos e tornavam-se mestres. Amontoavam dinheiro e erguiam-se poderosos. Exibiam louros da mocidade e articulavam aventuras e sonhos...
Contudo, viajavam também .
Se eram bons ou maus, justos ou injustos, realmente não sabes, porque as verdadeiras contas de cada um são examinadas além....
No entanto, não ignoras que nem o poder e nem a juventude e nem o ouro, nem a fama e nem a Ciência lhes conferiram qualquer privilégio de fixação na Terra.
Todos passaram, uns após outros...
Pensa nisso e recorda que te encontras no mundo igualmente em viagem. No último dia da grande Romagem; nada carregarás contigo do que temporariamente desfrutas, a não ser aquilo que fizestes e colocastes em ti mesmo.
Ninguém te aconselha a fazer da existência o culto inveterado da morte, mas é imperioso ! Caminhes na convicção de que a vida prossegue...
Vive, pois, de tal modo que todos aqueles que convivem contigo possam, mais tarde, lembrar-te o nome, como quem abençoa a presença da fonte ou agradece a passagem da Luz.....
Existe um provérbio que diz:
"Aquele que não consegue suportar mágoas que encham um copo,
também não será capaz de saber suportar as bênçãos que encham uma cesta".
As boas coisas que a vida nos traz somente são percebidas como boas porque as comparamos com as que consideramos más.
É uma atitude sábia aceitar como parte de nossa aprendizagem as dores que precisamos suportar.
Nenhum caminho é desprovido de pedras; nem sempre o céu está sem nuvens.
A felicidade dependerá da habilidade de cada um em saber aproveitar cada uma das pedras encontradas para com ela construir o alicerce que será a base de sua capacidade de crescer em força e auto-estima.
Aceite o que a vida lhe traz.
Ela é sábia!
Mas saiba transformar o sofrimento em sabedoria.
Você é forte!
" DEUS..."
Deus...
Dai-me o poder de não desanimar
De poder olhar para o futuro com alegria
De esperar todos os dias algo de bom...
Deus...
Não me deixe desistir
Levante-me os olhos para a vida,
e que ela possa me parecer linda sempre...
Deus...
Não permita que eu saia do meu caminho,
mesmo ele estando em dificuldades,
mesmo que pareça impossível chegar ao fim...
Meu querido Deus...
Não deixe que eu me esvazie,
que me sinta triste e sem coragem.
Não deixe que eu pare diante de situações difíceis...
Que eu me distancie dos meus sonhos!
Deus...
Só o Senhor tem o poder de me iluminar,
então, faça da minha vida uma claridade plena,
faça que meu coração sinta a luz do amor,
e que eu possa dar amor ao meu irmão
sem medir esforços.
Deus meu...
Eis um filho seu implorando ajuda,
pois sem a sua mão estendida,
nada neste mundo pode ser perfeito.
Por isso, venho aos seus pés e peço:
- Me dê a chance de acertar,
de lhe dar orgulho em ser do seu reino,
de saber o seu valor.
Deus...
Lhe peço ainda:
Não me deixe parar nunca, e
que minhas esperanças se renovem a cada dia!
Amanhecer
Quero nascer de novo cada dia que nasce.
Quero ser outra vez novo, puro, cristalino.
Quero lavar-me, cada manhã, do homem velho, da poeira velha,
Das palavras gastas, dos gestos rituais.
Quero reviver a primeira manhã da criação, o primeiro abrir dos olhos para a vida.
Quero que cada manhã, a alma desabroche do sono como a rosa do botão, e surja, como a aurora do oceano, ao sorriso dos teus lábios, ao gesto de tua mão.
Quero me engrinaldar para a festa renovada com que cada dia nos convidas e desdobrar as asas como a águia em demanda do sol.
Quero crer, a cada nova aurora, que esta é a definitiva, a do encontro com a felicidade, a da permanência assegurada, a de teu sim definitivo.
Chico Xavier
Saturday, May 26, 2007
COMO LIDAR
COM O MEDO
Síntese de uma vivência com Shon Thor, de Órion.
Esse artigo desvela as origens do medo e ajuda
você a lidar com ele.
Medo da perda, do desconhecido, da mudança, de conturbações sociais ou econômicas, do fracasso, da rejeição, da incompreensão, de perder o emprego, de ficar sem dinheiro, da escassez, da morte, do medo. Olhem quantos medos. Se abrirmos o baú, ficaremos horas falando eles.
O grande medo primário é o medo de morrer. Posso ter medo de ser assaltado, por exemplo, mas no fundo o que temo mesmo é a morte. Na verdade, o ser humano, quando nasce, tem uma única certeza: a de que um dia vai morrer. Temos medo daquele momento final, em que passamos para o outro lado. Se eu encaro o fato de que, assim como nasci sozinho, vou morrer sozinho, me apaziguo sobre a idéia do medo. Na verdade, só quando pudermos aceitar a morte como a outra face da vida é que poderemos viver sem medo, pois o máximo que pode nos acontecer é morrer.
O resto dos medos resumem-se ao medo de viver e ao medo da rejeição, de não ser amado. Poucos de vocês sentiram-se realmente amados e acolhidos pelos pais na infância.
A criança tem uma forma diferente de decodificar o mundo da do adulto. Ela é só sensibilidade, não tem as proteções da racionalidade que vocês têm. Para ela, é muito difícil esse viver, principalmente até os seis, sete anos. Vejam que suas experiências de infância com relação ao amor são tão difíceis que muitos lembram pouco ou quase nada disso - precisaram se entorpecer para não sentir as dores que tiveram quando crianças. Então, esse medo de não ser amado sempre vai existir; é o medo da criança que está dentro de cada um de vocês.
À partir do momento em que você, como adulto, aceitar que alguns não o amam (porque a criança quer ser amada por todos), pode se trabalhar e se permitir conviver com a idéia de que nem todo mundo vai amá-lo. Com isso, você ficará bastante aliviado com relação ao medo da rejeição. Você não tem que ser perfeito. Você é apenas aquilo que é. Alguns podem gostar, outros não. O que se pode fazer?
O medo da falta ou perda da abundância está muito ligado a problemas familiares ou de infância. A criança não sente falta de bens materiais se ela for nutrida amorosamente por ambos os pais. Ela pode agüentar um prato muito pobre, falta de agasalho, viver numa casa humilde, pode agüentar essas coisas porque não tem termos de comparação; não sabe que existem casas maiores e mais aquecidas e mesas mais fartas - e o que traz a infelicidade é sempre a comparação. Se a criança for nutrida amorosamente pelos pais, não terá medo da perda da abundância. É tudo uma questão de auto-aceitação.
Você está tranqüilo consigo mesmo quando sabe que o mundo o aceita (quando os seus pais o aceitam, o mundo o aceita). Se você não tem algo aqui, arruma lá, vai montar uma lojinha na rua, vai fazer sanduíches para vender, vai ter milhares de outras opções para sobreviver. O medo da perda da abundância, na verdade, bate no medo da rejeição e na insuficiência amorosa vivida na infância.
Sombras do passado
Há medos que vêm de vidas passadas. Como vocês sabem, uma grande parte das memórias dolorosas são de encarnações passadas que ficam impregnadas no sistema nervoso central. A partir do momento em que tenham alguma experiência que traga reminiscências, entram naquela faixa do passado outra vez. Essa faixa de medo ancestral vem em pensamentos que nós chamamos de pensamentos de fundo.
Temos dois tipos de pensamentos. O pensamento de frente é aquele óbvio, que tem forma, começo, meio e fim; é concreto, mais claro, mais elaborado. Já o pensamento de fundo é amorfo, indefinido e permeia os outros pensamentos. Fazendo uma comparação, é como se estivéssemos num palco onde atuam os atores e, por trás dele, houvesse outro palco, com outra peça, como um teatro de sombras. Assim são os pensamentos de fundo; eles vêm do passado. As pessoas sentem esse medo na forma de um temor, um mal-estar e dizem: não sei o que é... só sei que estou com medo.
Esse é um dos piores medos, pois não se conhece sua causa e ele fica lá no fundo, presente, e é difícil de ser trabalhado. Sempre que começarmos a senti-lo, devemos parar para olhá-lo de frente e fazer um raio X dele. É preciso analisá-lo e dissecá-lo. Mais adiante, vamos falar como trabalhar com ele.
O medo também pode ser incutido por formas-pensamento do inconsciente coletivo. O homem é o que ele pensa, e a grande maioria dos homens modernos pensa com medo. Milhares de temores fazem parte do seu dia-a-dia. O que ele vê na televisão ou lê nos jornais são fatos atemorizantes, que o fazem achar que está vivendo num mundo totalmente caótico. Mas, o que vocês às vezes se esquecem é que tanto a televisão quanto os jornais são baseados no que chamamos faits divers, fatos diversos, extraordinários. Eles são o retrato de ocorrências anormais. Aquele homem que sai de casa para trabalhar e volta para casa, aquela senhora que ficou preparando as coisas para os filhos - esses não dão notícia.
Essas formas-pensamentos de medo ficam penduradas ao redor de vocês como se fossem enfeites de uma árvore de natal e acabam impregnando-se em seu corpo emocional. É como se uma grande nuvem unisse todos vocês, principalmente nas questões que envolvem o corpo emocional. Numa empresa, por exemplo, onde se vibra a desarmonia, existem grandes tensões ou o chefe está desequilibrado, todos são contaminados e passam a agir em desequilíbrio, desarmonia e tensão.
Como lidar com os medos
Cada um vai fazer uma lista dos seus medos. Depois, vai priorizá-los e começar a trabalhar com eles do menor para o maior. Comecemos, vamos dizer, pelo medo de barata. Simule internamente o encontro com a barata. Analise seus sentimentos com relação a ela, pense no que fazer. Exercite isso até que, um dia, quando encontrar uma barata, você vai simplesmente pegar um inseticida sem lembrar do seu medo. Comece trabalhando cada pequeno medo até poder encarar os grandes e dissecá-los. É preciso encarar cada medo com tranqüilidade, compreendendo que eles fazem parte de registros ancestrais ou até de registros familiares e que não nasceram com você.
O medo é aprendido. Por que o índio é destemido? Porque sua sociedade trabalhou isso nele desde pequeno, acostumando-o com a floresta, os animais e as outras tribos. Ninguém ouviu falar de índio com medo por causa dessa cultura. A criança não nasce com medo, e se ela o aprendeu, pode desaprendê-lo. É uma questão de treinamento.
Procurem, na infância, lembranças de situações em que não tiveram medo. Por exemplo, um dia em que foram a um circo e passaram a mão sobre a cabeça de uma oncinha sem nenhum temor. Resgatem aquela sensação de conforto, de não ter medo, tragam para sua vida de agora, para enfrentar o medo que está sentindo.
Olhe seus medos com mais tranqüilidade. A compreensão será sempre maior, filhos, quando aceitarmos que nem uma folha cai da árvore sem que haja o Conhecimento Universal sobre isso, sem que haja uma razão - embora possa ser muito difíci para vocês, no momento, compreender isso. A malha das encarnações, experiências e seres que vão se encontrando é tão intrincada mas tão perfeita, que é difícil de aceitar. Até aquela folha que caiu da árvore já estava prevista. Se é assim, um medo que eu criei - como o de perder o emprego, por exemplo - não tem razão de ser porque só vai acontecer se o desenho de minha vida for para que isso aconteça. E se eu sou o arquiteto da minha própria vida, terei condições de ultrapassar essa fase, vibrando na coragem e na harmonia.
À partir do momento em que aceitam o fluxo da Energia Universal (Energia Cósmica), ela começa a passar por todos os canais de seus corpos e o medo não mais deverá estar presente. Se não existirem obstruções, que são os pontos de conflito (uma mente perturbada ou um coração endurecido onde a energia não flui), os eventos exteriores transcorrerão de maneira harmoniosa, não havendo necessidade do temor. Se vocês se vêm dentro de seus Corpos de Luz, com a energia fluindo com harmonia, podem ter a certeza de que, aos poucos, ao reeducar seus pensamentos e sentimentos, a infelicidade desaparecerá e vocês irão ao encontro à tranqüilidade, percorrendo o aprendizado que precisavam realizar.
A primeira experiência de modificação é viver sem medo. Você pode sair na rua para passear porque sabe que nada de mau vai acontecer. Pode se expor da maneira que quiser, ficar tranqüilamente numa platéia de quinhentas mil pessoas porque aceita que tudo está no lugar onde deve estar. Além do mais, vocês são como pequenos arco-íris, com diferentes nuanças de vibração em seus corpos sutis. Conforme se comunicam, passam vibrações um para o outro, numa mesma sintonia, como um diapasão. Se você vibra num tom, o outro devolve para você o mesmo tom. Se o tom for de harmonia, de tranqüilidade ou de vitória, o outro não devolverá a vocês raiva, medo ou qualquer coisa contrária ao que emitiram.
Vocês acharão graça do que vou falar, mas a verdade é que o ladrão é um grande sensitivo. Ele sabe escolher muito bem a pessoa que está com medo de ser assaltada. O mesmo ocorre com o cachorro, que sempre vai atrás de quem tem medo, atraído pela vibração. O ladrão também localiza, no meio da multidão, aquele que vibra desarmoniosamente. Por todos esses motivos, é bom que a gente abandone mesmo o medo.
À partir do terceiro milênio, não mais será necessário um aprendizado de tanta dor e sofrimento. Os novos aprendizados serão feitos com alegria. Em vez de provas rudes, provas cada vez mais leves, apenas para checar se aquele preguinho na parede está firme. Esses pequenos testes serão encarados como pequenos inconvenientes e, uma compreendidas as lições que eles trazem, não mais voltarão a ocorrer em suas vidas.
Volto a pedir que façam uma lista daquelas circunstâncias que estão sempre se repetindo para que possam perceber qual é a mensagem que a espiritualidade está mandando, e o que vocês têm que aprender com esses acontecimentos.
Proponham-se, realmente, e de uma vez por todas, a erradicar o medo. Ele não será mais necessário neste milênio. Vocês vão se tornar aquele índio valente, tranqüilo e harmonizado com a sua função no mundo - porque a função dele é ser um índio, viver como um índio e morrer como um índio, com os seus próprios valores.
Que vocês possam encontrar dentro de si esse valor maior que norteará suas vidas no terceiro milênio. Esses valores, absolutamente, não abrangem o medo.
Vamos firmar uma espécie de compromisso. Leiam o trecho abaixo em voz alta para lacrar, no astral, sua intencionalidade de erradicar o medo completamente de suas vidas:
“Eu, nesse momento, plenamente consciente do Ser Divino que sou, passando por uma experiência na tridimensionalidade, aceito, de uma vez por todas, o meu compromisso universal de ser Luz. Portanto, todos e quaisquer sentimentos contrários a esse momento único de iluminação, daqui para a frente, deverão ser abandonados. Nesse momento, é meu compromisso junto ao plano espiritual e junto às Consciências Cósmicas abandonar, de uma vez por todas, o sentimento de medo e ansiedade, completamente desnecessários para essa nova fase da minha vida. Solicito à Alta Espiritualidade a Iluminação, o Discernimento e a Vontade para que eu possa encarar de uma vez por todas as minhas ansiedades e os meus medos, sabendo que são contrários ao Amor e a Fé. Que a luz da Alta Espiritualidade possa encontrar o reflexo dentro de mim, para que tudo isso possa acontecer. Que eu possa permanecer num mar de Harmonia, Alegria e Amor.”
É muito importante que cada um de vocês possa passar para os amigos e conhecidos esse tipo de trabalho, para que eles também possam superar suas ansiedades e seus medos.
Autor:
Shon Thor, de Órion
Canal:
Heloísa Fagundes
DETERMINAÇÃO..OPORTUNIDADE..
"Determinação"
Existe em todo o ser humano vivente, uma força que é fundamental diante das dificuldades da vida e no dia- a-dia competitivo .
Essa força, capaz de transformar os sonhos mais loucos em realidade é a determinação, também conhecida vulgarmente por "força de vontade".
A determinação é aquela força que faz o impossível para muitos, tornar-se possível, graças à vontade de alguém que acreditou em seus planos, desejos e sonhos. Não há barreiras para a "determinação"... e as obras realizadas através dessa força, têm transformado o planeta e a vida de muitas pessoas. É também, através dessa força que modificamos nosso comportamento, removemos vícios , construímos uma carreira, nos realizamos profissional e culturalmente, nos erguemos dos "tombos" que o aprendizado exige e, nos motiva a viver sempre buscando o "melhor de nós mesmos". Essa força aumenta proporcionalmente a medida que a usamos, ou seja: quanto mais você usar a "determinação", mais forte você fica, mais energias positivas são colocadas na sua "bateria da vida".
Quando você vence uma barreira, realiza um sonho, extingüe um vício, você começa a sentir o "gostinho" da vitória, o sabor do "vencer" e a força da determinação vai crescendo dentro de você... e as dificuldades começam a ficar cada vez menores e você começa a buscar planos e sonhos mais altos.
Você deixa a fase do "simplesmente querer" para a fase do começar a poder. O contrário também existe, ou seja: quanto menos você usa a determinação, mais difíceis se tornam as situações com que você se defronta no seu dia á dia. Começa a acreditar que tudo é uma droga, que você não merece ser feliz...
Aceita qualquer emprego, qualquer salário, tem medo do futuro .
Você começa a ter sonhos "pobres" e se contenta com a "pobreza". Deixa de lutar e passa a viver de "esmolas do Universo" e aceita "ser mendigo da "vida". Nós, seres humanos, somos capazes de nos transformarmos a cada dia. Somos capazes de modificar estruturas sociais e revolucionar todo o mundo, através de nossas ações...
Podemos construir ou destruir o nosso ambiente em poucos minutos, somos "soldados prontos" para qualquer desafio e temos dentro de nós uma "usina atômica", capaz de produzir energias muito fortes.
Quanto você está usando de sua capacidade de transformar? Quantos planos e sonhos você tem para realizar hoje? Qual a quantidade de determinação que você está usando nesse momento? Quanto você gosta de você mesmo?
É um novo tempo, um tempo que não espera o tempo passar e quando você se der conta , ele já passou e aquele seu sonho de ser feliz se torna cada dia mais distante.
Reaja, lute, insista e não desista de ser feliz
. Você pode muito mais do que imagina.
___________________________________________
Mª Eugênia M. Guimarães
Terapeuta Sistêmico de famílias, de casais,
de indivíduos e de grupos
Artef 045
00 55 71 - 32311847 - 91258036
memg46@uol.com.br
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Salvador - Bahia - BRASIL
Existe em todo o ser humano vivente, uma força que é fundamental diante das dificuldades da vida e no dia- a-dia competitivo .
Essa força, capaz de transformar os sonhos mais loucos em realidade é a determinação, também conhecida vulgarmente por "força de vontade".
A determinação é aquela força que faz o impossível para muitos, tornar-se possível, graças à vontade de alguém que acreditou em seus planos, desejos e sonhos. Não há barreiras para a "determinação"... e as obras realizadas através dessa força, têm transformado o planeta e a vida de muitas pessoas. É também, através dessa força que modificamos nosso comportamento, removemos vícios , construímos uma carreira, nos realizamos profissional e culturalmente, nos erguemos dos "tombos" que o aprendizado exige e, nos motiva a viver sempre buscando o "melhor de nós mesmos". Essa força aumenta proporcionalmente a medida que a usamos, ou seja: quanto mais você usar a "determinação", mais forte você fica, mais energias positivas são colocadas na sua "bateria da vida".
Quando você vence uma barreira, realiza um sonho, extingüe um vício, você começa a sentir o "gostinho" da vitória, o sabor do "vencer" e a força da determinação vai crescendo dentro de você... e as dificuldades começam a ficar cada vez menores e você começa a buscar planos e sonhos mais altos.
Você deixa a fase do "simplesmente querer" para a fase do começar a poder. O contrário também existe, ou seja: quanto menos você usa a determinação, mais difíceis se tornam as situações com que você se defronta no seu dia á dia. Começa a acreditar que tudo é uma droga, que você não merece ser feliz...
Aceita qualquer emprego, qualquer salário, tem medo do futuro .
Você começa a ter sonhos "pobres" e se contenta com a "pobreza". Deixa de lutar e passa a viver de "esmolas do Universo" e aceita "ser mendigo da "vida". Nós, seres humanos, somos capazes de nos transformarmos a cada dia. Somos capazes de modificar estruturas sociais e revolucionar todo o mundo, através de nossas ações...
Podemos construir ou destruir o nosso ambiente em poucos minutos, somos "soldados prontos" para qualquer desafio e temos dentro de nós uma "usina atômica", capaz de produzir energias muito fortes.
Quanto você está usando de sua capacidade de transformar? Quantos planos e sonhos você tem para realizar hoje? Qual a quantidade de determinação que você está usando nesse momento? Quanto você gosta de você mesmo?
É um novo tempo, um tempo que não espera o tempo passar e quando você se der conta , ele já passou e aquele seu sonho de ser feliz se torna cada dia mais distante.
Reaja, lute, insista e não desista de ser feliz
. Você pode muito mais do que imagina.
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Thursday, May 24, 2007
O insensato que não sente que um espírito se agita na vida, caminha ignorando a própria alma como um cego errante que empurra um inútil archote.
Victor Hugo
Se marido e mulher procurarem, um no outro, virtudes e qualidades para elogiar, a vida do casal se tornará mais harmoniosa. Cada um deve começar a procurar no outro virtudes e qualidades. Daí em diante haverá muitas descobertas e revelações, enriquecendo a vida do casal.
anonimo
Cada dia é uma oportunidade para tornar as coisas melhores e cada experiência que você tem o torna mais apto para a vida.
"Antonio"
Estas foram algumas das mensagens que recebi a semana passada, de pessoas que le meu blog e decidiram de alguma forma participar como eu sugeri no inicio do mesmo, desde ja meu muito obrigada e sintam se livres para mandarem mais ou colocarem nos comentarios.
beijinhos
Victor Hugo
Se marido e mulher procurarem, um no outro, virtudes e qualidades para elogiar, a vida do casal se tornará mais harmoniosa. Cada um deve começar a procurar no outro virtudes e qualidades. Daí em diante haverá muitas descobertas e revelações, enriquecendo a vida do casal.
anonimo
Cada dia é uma oportunidade para tornar as coisas melhores e cada experiência que você tem o torna mais apto para a vida.
"Antonio"
Estas foram algumas das mensagens que recebi a semana passada, de pessoas que le meu blog e decidiram de alguma forma participar como eu sugeri no inicio do mesmo, desde ja meu muito obrigada e sintam se livres para mandarem mais ou colocarem nos comentarios.
beijinhos
And each person is such an infinite mystery, inexhaustible, unfathomable, that it is not possible that ever you can say that "I have known her," or, "I have known him." At the most you can say, "I have tried my best, but the mystery remains a mystery." In fact the more you know, the more mysterious the other becomes.
Then love is a constant adventure.
E cada pessoa é um tal mistério infinito, inesgotável, insondável, que não é possível que nunca você possa dizer; eu a conheci, ou o conheci. No máximo você poderá dizer, fiz o possível, mas o mistério permanece um mistério. Na realidade quanto mais você conhece, mais misterioso o outro se torna.
Então o amor é uma constante aventura.
If you love, you will know that everything begins
and everything ends, and there is a time for beginning
and there is a time for ending,
and there is no wound in it.
One is not wounded, one simply knows the season is over.
One is not in despair, one simply understands,
and one thanks the other: "You gave me
so many beautiful gifts. You gave me
new visions of life, you opened a few windows I
might never have opened on my own.
Now the time has come that we separate and our ways part."
Not in anger, not in rage, not with a grudge,
not with any complaint, but with tremendous gratitude,
with great love, with thankfulness in the heart.
If you know how to love, you will know how to separate.
Se você ama, você saberá que tudo começa e tudo termina e não há nenhum dano nisso.
A pessoa não é magoada, ela simplesmente sabe que a estação acabou. A pessoa não se desespera, simplesmente compreende e agradece ao outro: ´ Você me deu tantos belos presentes. Você me deu novas visões da vida, você abriu algumas janelas que eu nunca teria aberto por mim mesmo. Agora chegou a hora de nos separarmos e aqui nossos caminhos se dividem´.
Não com raiva, não com ódio, não com rancor, sem nenhuma queixa, mas com tremenda gratidão, com grande amor, com um coração agradecido.
Se você sabe como amar, você saberá como separar.
If you know how to love, you will know how to separate.
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